10.27.2011

O Deputado ele(c)trónico

       Esta é a imagem de projecto de arquitectura politica lançada pela a equipa "LCM arquitectura"




O deputado electronico é uma ideia que arrancou no pós 12 Março (12M) e constitui-se após a queda de mais um governo, o quarto a cair no espaço de 10 anos em Portugal, originando mais um periodo conturbado na história nacional com picardias politico/partidárias a dominarem o diálogo e a discussão de mais uma eleição.

Reformular a democracia. Reformando a relação do cidadão com o seu Estado. Promovendo a cidadania autenticamente plena, atribuindo ao cidadão, com recursos às novas tecnologias, o poder de interferir nos assuntos e interesses do Estado,com direito a votar e argumentar,os diplomas discutidos na diáfana da Assembleia da República.


                          
                            odeputadoelectronico@gmail.com

8.23.2011

Villa "Os Correia" ............................................................... Estudo prévio provado

A  villa "Os Correia" fica situada em Sabrosa, no Distrito de Vila Real, pertencente à família há já 3 gerações. A vontade do cliente passa por buscar as raízes da moradia, transformando e adaptando-a aos novos usos  exigidos pela nova geração, que pretende aí reunir e conviver muito de vez em quando...

Conceptualmente, a "villa", recria um conceito já utilizado nos primórdios da arquitectura tradicional portuguesa, a do acrescento acoplado, encimado por um cobertura contigua às existentes.
  



Projecto "Rodinhas a ler"

O projecto "Rodinhas a ler" é um projecto de iniciativa voluntária e solidária para com as escolas da freguesia da Portela e Moscavide.
A iniciativa, passa por criar um caixa de armazenamento e recolha de livros e material didáctico, nas paragens junto das escolas do mini-bus "rodinhas", para uso dos seus utentes, nomeadamente alunos , funcionários e professores.

1.12.2011

LCM + ODD, Finalistas em Kay e Santi nan Ayiti

  A proposta LCM em conjunto com o colectivo ODD, foi finalista no concurso internacional no Haiti.





       Planta





 Axonometria construtiva







     Alçados







     Cortes






12.30.2009

O exagero como forma de sensibilizar!!!

O exagero fictício de uma condição ou situação social,demográfica, económica ou natural, originam novos panoramas que regeneram ideias de transformação ou sustentação desse mesmo exagero.
O caso aqui estudado é o desgelo dos pólos, procovado pelo acelaramento do aquecimento do globo e com consequências desvastadoras para a população mundial e em particular na cidade de Santander, Espanha.
Com o desegelo completo dos pólos, o nível das águas do mar subiria cientificamente entre 1 e 2 metros a nível global. O exagero entra precisamente neste número em vez de 1 a 2 metros experimentámos subir o mar 10 metros, e provocar situações completamente novas na região de Santander. Novas realidades sociais, hábitos, modos de estar, Arquitectura etc.





12.06.2009

Dental clinic

Trata-se de um projecto de interiores, para uma pequena clínica/consultório dentário, situado no centro de Algés.
O espaço tem duas entradas de luz, e o projecto tentar absorver a maior quantidade de luz para o seu interior. Um dos vãos o de maior visibilidade encontra-se virado nascente e relacionado directamente com a rua, e o outro encontra-se virado a sul, mas pertence à loja adjacente, o que dificulta assim a entrada de luz.
O projecto foi elaborado com precauções económicas, sendo ele composto por materiais de custo reduzido, onde o balanço de qualidade de espaço/custo foi levada em conta. Materiais tranlucidos apoiados em estrutura metálica de peso reduzido, constituiem os elementos mais encarecedores do projecto, sendo justificados pela vontade de propôr um melhor e mais iluminado espaço.

clique nas imagens para um melhor pormenor...

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8.13.2009

casas compartidas 2

"Estas casas", no entanto podem abrir um precedente social e económico, nomeadamente nas classes de emigrantes sem perfil profissional, que se aglomeram em número clandestino em busca de uma melhor relação preço/estadia, habitando autênticas assembleias sem condições de higiene e de habitabilidade.
Aqui cabe ao politico, precaver e salvaguardar esta situação. Os politicos são os principais responsáveis pela exploração destes cidadãos. A exploração de individuos no mercado de trabalho abre portas a ese tipo de vivência, que pararelamente ao referido acima, são potenciais salas de debate e de construção de ideias, mas que infelizmente resultam, não de uma vontade natural e evolutiva, mas sim de um cenário projectado e explorado por muitos.

8.03.2009

CASAS COMPARTIDAS

“ TRIMMMMMMMMMMMMMMMMMM !!!!!
-Foda-se, já são 9 e 43… tenho que me despachar!!!!
.Levanto-me ,tiro o resto da roupa de ontem de cima da cama, saiu do quarto, vejo o Esteves a dormir de cigarro aceso deitado no sofá. O Gajo, o A. Esteves acorda e adormece em seguida no sofá com o primeiro cigarro do dia.
Entro na cozinha imunda, o lava-loiça cheio de loiça por lavar! Pego numa última tigela de cereais, encho-a ,e como de rajada! Faço a diagonal da sala inspirando o cigarro do Esteves e chego à casa de banho…ocupada…está lá a Laura, jovem estudante italiana de 24 anos…”




É assim, mais ou menos neste espírito, onde se pode aplicar o termo “bigbrother” que vivem cerca de 80 milhões de cidadãos europeus. Autênticas famílias de jovens assalariados.
Este conceito de vivência surge com o nascimento do programa erasmus em 1987 ,tratando-se de um programa de apoio interuniversitário de mobilidade de estudantes e docentes do Ensino Superior, entre estados membros da União Europeia e estados associados, permitindo aos alunos estudarem noutro país por um tempo de 3, 6 e 12 meses.
Para estes alunos recém chegados a um país novo, à data, quase sempre provenientes de uma cultura social e económica diferente , resultava mais fácil e barato partilhar o mesmo espaço , a mesma casa. Assim, grupos de diversas nacionalidades dividem o arrendamento de apartamentos ,normalmente situados em bairros adjacentes à respectiva universidade.
Estas não foram propriamente as primeiras casas “invadidas” por gente jovem e estudantil, mas certamente as primeiras que resultaram de um processo de abertura de fronteiras, entre as universidades que fizeram “hoje” a Europa politica e laboralmente aberta.
Presentemente, esta europa aberta e democrática possui mais de oitenta milhôes de trabalhadores e estudantes a viverem nesta situação, em casa compartida , que terá obviamente que sobreviver com regras e códigos muito especificos para que a vida no seu interior seja vista e vivida com algum bem estar. Pagamentos de contas a horas, limpezas regulares, gastronomia, conforto, privacidade.
Em termos sociais, e a nivel de relações pública/privada, estas casas são sobretudo uma extensão da rua até a casa. São espaços sociais de conhecimento múltiplo de pessoas, ou seja, casas de porta aberta ou entreaberta que proporcionam o debate, a festa, uma interacção com diferentes agentes interiores e exteriores.
Um jantar, a lida da casa, um serão , um filme visionado no salão, um pc ligado, são cenários que podem suscitar diversas trocas de informação.O espaço de casa ganha dinâmica pública, gente, informação e tempo, factores essenciais na caracterização de um espaço, até à data, tradicionalmente público.
Os espaços mais privados, como os quartos, acabam também por se tornarem espaços públicos, ou através de "chats" , conversas telefónicas ou de chamadas de 3a geração ou até mesmo em visitas esporádicas de sexo numa sexta feira à noite!!!
Em boa verdade,é apenas com o avanço tecnológico que foi possível tornar um espaço, teóricamente mais intimista, num espaço de diálogo e troca de ideias entre muitos.

7.31.2009

LCM em SAN MARTIN ON TV.bienalX esp. (nº1)

Corre o ano de 2060, e em Santander realiza-se mais festival de televisão "SAN MARTIN ON TV" & "Arquitectura e a Televisão". Elias Zenghelis, professor da universidade de Mendrisio e fundador do OMA - Office for Metropolitan Architecture juntamente com Rem Koolhas, Zoe Zenghelis e Madelon Vriesendorp é convidado ao debate com os profissionais e alunos do workshop. Elias Zenghelis estabeleceu a necessidade destacar na cityness a qualidade dos espaços de interacção como espaços politicos. Fez frente aos modelos de urbanização como forma de crescimento disperso da cidade. Zenghelis recuperou propostas de SUPERSTUDIO,ArkZOO e Rossi defendendo a necessidade de monumentalização dos edificios de habitação bem como outras funcionalidades, que podem responder ás exigências do mercado capitalista. Monumentos com capacidade de responder, ou fazer face, há urbanização dispersa, e que permitiriam ao arquitectos superar a "tirania" do pequeno e da fragmentação.

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